sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Síndrome da fadiga crônica

A comediante norte-americana Gilda Radner foi diagnosticada erroneamente com síndrome da fadiga crônica, que retardou a descoberta do câncer de ovário que, no fim, a matou. Esse é um dos piores cenários que podem ocorrer com a SFC. Por isso, se suspeitar que tem a síndrome da fadiga crônica, tenha certeza de que seu médico descartou quaisquer outros problemas que possam causar sintomas semelhantes.

Como não há um teste que diagnostique a SFC, o Centros de Controle de Doenças (CDC) estabeleceu diretrizes, em 1994, para seu diagnóstico. De acordo com elas, você deve ter fadiga crônica grave se os sintomas durarem seis meses ou mais e forem excluídos, por meio de diagnósticos médicos, quaisquer outros problemas de saúde conhecidos. E você deve apresentar, simultaneamente, quatro ou mais sintomas descritos a seguir:

diminuição significativa da memória ou concentração;


dor de garganta;


linfonodos sensíveis;


dor muscular;


dor, sem inchaço nem vermelhidão, em várias articulações;


dor de cabeça de um novo tipo, padrão ou gravidade;


sono intranqüilo;


mal-estar que ocorre após esforço e dura mais de 24 horas.
Esses sintomas devem persistir ou recorrer durante seis meses consecutivos ou mais e não devem ocorrer antes da fadiga.

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