A gestação de um modo geral é um momento muito especial na vida da mulher. A grávida manifesta uma grande preocupação com a saúde do feto e com a gestação. Nesse período, costuma cuidar mais da sua saúde que está intimamente ligada à do feto, emergindo um sentimento inato de preservação da espécie.
A grávida tabagista não foge à regra em relação a essa preocupação. Esse é um momento de contato muito importante, onde a gestante deve ser motivada a parar de fumar, visto que os ganhos relacionados à sua própria saúde e a do feto são extraordinários.
É muito comum a grávida parar de fumar durante a gestação e retornar ao cigarro durante a amamentação, por desconhecer os riscos de fumar nesse período da vida do bebê.
O feto não é um fumante passivo qualquer, ou seja, aquele que inala a fumaça de cigarro, em um ambiente fechado, no caso o ventre materno. O feto é um ser em formação no ventre de sua mãe, indefeso, completamente dependente e vulnerável.
O percentual de gestantes tabagistas ativas atualmente gira em torno de 20 a 25%.
Nesse artigo veremos os malefícios do cigarro para a mulher antes da fecundação, durante a gestação e no período da amamentação, além dos prejuízos observados durante a fase escolar.
A intenção do artigo é conscientizar e motivar a gestante tabagista a parar de fumar, e orientá-la que, em caso de dificuldade, deve buscar ajuda de um profissional de saúde.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Efeitos do fumo antes, durante e após a gestação
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