segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Controlando as alergias enquanto acampa

A maioria das pessoas não permite que os alérgenos as impeçam de acampar. Para elas, acampar é uma oportunidade de respirar ar fresco e fugir um pouco do confinamento do escritório e da cidade.

Quem adora acampar não pode minimizar a exposição aos alérgenos que estão ao ar livre, mas podem controlar isso ao menos na barraca onde ficará. Manter o espaço de dormir livre de alérgenos requer os seguintes preparos pré e pós- acampamento:

Já que você lava sua roupa de cama uma vez por semana, por que não lavar seu saco de dormir após cada viagem? Você vai eliminar o pólen e a poeira, além de outros alérgenos. Apenas garanta que esteja totalmente seco antes de guardar, para não embolorar.
Lave a barraca quando voltar do acampamento, principalmente se você acampou em época de muito pólen no ar. Garanta que esteja totalmente seca antes de guardar.
Quando está muito frio, não há nada como se aconchegar em um saco de dormir. Apesar da tentação, os alérgicos devem ser cuidadosos. Investigue outros enchedores de sacos de dormir, tais como Polarguard, que vai mantê-lo aquecido do mesmo jeito mas livre de fungadelas.
Plantas venenosas

O contato com hera venenosa, carvalho venenoso e sumagre venenoso geralmente não causa muitos danos, mas pode requerer alguns cuidados. O contato é feito com o óleo incolor da planta, chamado urushiol. Esse óleo é liberado se alguém cortar, esmagar ou pisar na planta. Também é liberado se ela for queimada. Uma vez liberado, o óleo tóxico penetra na pele e as erupções na pele aparecem de 12 a 48 horas depois da exposição. A lesão progride de pequenos inchaços para bolhas grandes que coçam. Nenhuma parte do corpo está imune, apesar de as áreas mais freqüentemente irritadas serem o rosto, braços, mãos e genitais.

Coçar a lesão que já aumentou não espalhará o problema, já que até essa hora os óleos já terão desaparecido. Porém, coçar poderá causar infecção e danificar os nervos receptores da pele.

Tocar o óleo após contato inicial - o que acontece facilmente - é o que espalha a lesão. Por exemplo, se você anda sobre hera venenosa sem perceber, o resíduo de óleo vai grudar em seu sapato. Mais tarde, quando você for tirar a bota, pode tocar no resíduo. Já que poucas pessoas lavam suas mãos ao tirarem suas botas, o óleo se espalha facilmente das mãos para outras áreas do corpo, como o rosto ou a área genital.

Outro lugar deverá ser procurado para o acampamento se esse trio for reconhecido.


Hera venenosa: tem três folhas serradas e pontiagudas, podendo crescer como uma trepadeira apesar de não ser uma. Pode lembrar um arbusto.

Carvalho venenoso: assim como a hera venenosa, o carvalho venenoso tem "folhas em três" e seu tamanho depende do local onde cresce. Podem parecer pequenos ou grandes arbustos.

Sumagre venenoso: esta é a mais frondosa das três plantas venenosas. Um pequeno arbusto com duas fileiras de 7 a 13 folhinhas, o sumagre prefere os brejos.

Lidando com hera venenosa

Uma vez identificada, o próximo passo a seguir é evitá-la. Infelizmente, crianças, bichos de estimação e pescadores não costumam conhecê-la. Se tiverem sorte, alguém por perto reconhecerá o óleo imediatamente.



Rapidamente, mas com delicadeza, lave a área afetada com bastante água fria e sabonete. Seque a pele com ar. Qualquer toalha usada para limpar deve ser lavada imediatamente com água quente e detergente.
Usando luvas, lave tudo que esteve em contato com a vítima, incluindo roupas, botas, bichos de estimação, sacos de dormir, varas de pescar, bengalas, etc.
Dê à vítima um antihistamínico para ajudar no controle da coceira, passe loção de calamina ou bicarbonato de sódio com água.
Consulte um médico se as lesões na pele não melhorarem em uma semana.

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